Obra de R$ 4 milhões, 2,9 mil metros quadrados. Remanejada para galpão da antiga Argos Industrial, fábrica textil. 52 mil livros à disposição dos visitantes Com seis metros de altura o antigo galpão usado na lavagem dos tecidos foi um dos primeiros a serem erguidos ali e teve conservadas a alvenaria e a estrutura em aço. As novas telhas têm o mesmo formato das originais mas são brancas e revestidas para refratar a luz solar e evitar que haja muito barulho quando chove. O piso é acústico tem antibactericida, ou seja, sem aquele som de “toc, toc, toc” quando se anda de salto alto. A iluminação natural foi mantida e tudo é climatizado a 23 graus centígrados para preservação do acervo. Não há dutos do ar-condicionado e a técnica de sustentabilidade sem geração de CO2 (gás carbônico) não contamina a visão. A acessibilidade é total, sem um degrau. E tem auditório para 90 pessoas, que lembra um teatro de bolso. Uma série de fontes marca a fachada voltada para a rua José do Patrocínio. O conceito, conta o arquiteto Jorge Luiz Vernaglia, é um eixo central reversível, ou seja, dá para desmontar tudo sem tirar um parafuso do chão. De um lado a biblioteca em si, de outros o espaço de leitura livre e área para crianças e, no meio, as exposições e eventos. via
fotos: Prefeitura de Jundiaí e Isabella Ferraro
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